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O Uniforme e Aparência

O uniforme e a aparência

O uniforme e aparência é o nosso último post sobre as 3 dicas para você não errar na compra dos uniformes.

Quando pensamos em uniforme, logo nos vem em mente aquele modelo padrão, algo engessado e totalmente masculinizado, aquela peça que o comprador ou a empresa visa o custo beneficio e não o caráter motivacional. Portanto, pode-se dizer que durante anos o uniforme não tinha relação alguma com a imagem corporativa da empresa. Independentemente do tipo de vestimenta, o uniforme era somente uma peça usada para não gastar as peças pessoais.

Durante anos empresas com pensamentos machistas intitularam que o uso de camisa e calça social, uma roupa totalmente masculinizada e formal, pudesse impor seriedade e credibilidade.

Os anos foram passando e atributos como tecidos e modelagens acompanharam essa evolução.

Hoje os tecidos apresentam características peculiares como: durabilidade que faz aumentar o tempo de vida útil da roupa, flexibilidade que é a capacidade dos tecidos se curvarem, pois influenciam diretamente na mobilidade, agilidade e restrição dos movimentos do usuário, vida útil, que é a capacidade de um material resistir ao envelhecimento e deterioração, e por fim o melhor: facilidade para limpeza, que é a medida relativa da habilidade de um material em remover a substância impregnada, afinal nos dias de hoje cada minuto é precioso, então nada de ficar horas retirando manchas!

Vários são os avanços na tecnologia dos fios, como por exemplo a mistura de diferentes fibras, cada qual com suas propriedades particulares tais como espessura, maciez e resistência. Existe uma gama muito grande de opções para satisfazer as necessidades de cada consumidor. Tecidos híbridos, naturais, brilhantes, termoplásticos, metálicos, recicláveis, biodegradáveis, enfim uma variedade. São tantos os recursos! E por que não inovar na aparência do seu uniforme? Mas para inovar na aparência é necessário também pensar na modelagem.

A arte de costurar está presente na vida humana desde tempos remotos, quando o homem cria agulhas por meio de ossos de animais para confeccionar peças prontas para o seu uso. A costura consistia em um trabalho manual, surge então o modelista, capaz de reproduzir através de métricas e gráficos, roupas que modelavam o corpo.

Com os avanços tecnológicos trazidos pela Revolução Industrial no setor têxtil houve uma aceleração na produção de tecidos, o que proporcionou uma nova forma de produção do vestuário, a industrial.

Nos dias atuais é impossível pensar em tecnologia sem antes pensarmos no computador, uma tecnologia que rompe as barreiras do impossível tornando-as possíveis. A sofisticação de máquinas programadas exigem do operador um conhecimento mínimo de informática para ter melhor aproveitamento no desenvolvimento das peças.

A modelagem toma formas novas a fim de atender uma sociedade que está cada vez mais exigente. A tesoura abriu espaço para as máquinas de alta tecnologia. Máquinas como a plotter garantem peças milimetricamente riscadas permitindo cortes contemporâneos. Programas e softwares de modelagens garantem conformidade para cada novo lote de pedido, isto é a garantia de que as modelagens, cores e tamanhos serão exatamente como a sua solicitação.

Hoje algumas confecções já trabalham o desenvolvimento do uniforme muito além do simples ato de vestir, elas estudam as necessidades dos clientes para apresentar melhores opções em tecidos e atributos, como por exemplo uma melhor aplicação dos logotipos, de forma que ela proporcione ao usuário conforto e para o uniforme boa aparência.

Essas transformações são contínuas, todas em busca de novas tecnologias que possibilitem o desenvolvimento de produtos com alto padrão, design que resulte conforto, funcionalidade,  praticidade e beleza.

Toda essa tecnologia permite que o uniforme seja diferente daquele modelo padrão! Ele por si só, não pode motivar os funcionários, mas se pensado de forma inadequada, pode sim desmotivar, e pensando nisso é que devemos dar a devida importância para a aparência no desenvolvimento do projeto de uniformização, que portanto pode se transformar em uma ferramenta de caráter motivacional, se utilizado corretamente.

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